Hoje estava no cifraclub(ato diário) para ver algumas cifras, quando me deparei com uma notícia que me chocou, e tamanho foi o espanto eu anunciei para todos que estavam ao meu redor :"Jornal do Vaticano elogia os Beatles...". Depois de décadas de censura,crucificação,difamação sobre os Beatles, a Igreja Católica está fazendo ELOGIOS aos Beatles,ELOGIOS! Vou fazer uma cronologia: 1966:John Lennon afirma que os Beatles são mais famosos que Jesus Cristo. Foi a partir deste dia em que a Igreja declarou guerra contra os Beatles(embora o preconceito contra eles já existia). 2010:Depois de 40 anos a igreja se desculpa oficialmente com John Lennon(antes tarde do que nunca né?mas demorou um pouco demais...). "Não foram o melhor exemplo para a juventude, mas também não foram o pior. Passados 40 anos, os Beatles continuam a impressionar com a sua originalidade e são, ainda hoje, um consolo, tendo em conta a má música que se produz actualmente», lê-se na primeira página do jornal oficial da Santa Sé, L'Osservatore Romano."
E uma afirmação bem verdadeira:
"É verdade, eles tomaram drogas; por conta do sucesso, viveram sem inibições", disse o jornal. "Eles até disseram que eram mais famosos que Jesus [...] Mas ao ouvir as canções, tudo isso parece distante e sem importância".
Esta é a maior prova de que o mundo dá voltas. Carlitos
mesmo não sendo a minha área de postagem eu vim aqui para comentar sobre um dos melhores jogos que eu joguei nessa geração:Brütal Legend(PS3, XBOX 360).
Eu sou suspeito de falar desse jogo porque eu aprecio o bom e velho metal e acompanho todos os trabalhos de Jack Black, filmes, a banda etc.
Logo no ínicio do jogo os jogadores tem crises de riso, o que é constante durante toda a jogatina, como por exemplo, Eddie Riggs(personagem principal, versão bombada de Jack) encontra seu machado, com um nome diferente:The Separator.
Durante o jogo, Eddie se depara com vários astros do rock, como os personagem Lars halford(Lars Ulrich+ Rob Halford) e o guardião do metal e responsável por tunar seu carro:Ozzy Osbourne.
Falando no carro, é no Deuce onde você passa o maior tempo do jogo, obrigatoriamente e involuntariamente falando.Por experiência própria, passei mais de 2 horas andando pelo mnundo com o carro sem fazer nada, apenas atropelando emos e ouvindo um bom metal
A lista de músicas é incrivel, indo de motley crue a manowar.
A jogabilidade em uma parte do jogo é em hack n`slash, ou seja, sair correndo e bater em tudo o que se movimenta.Mas em determinados momentos do jogo, como a maioria das batalhas contra os chefes, a jogabilidade muda para RTS(quem jogou command e conquer sabe do que falo)
com você controlando suas tropas e crinado estratégias para derrotar a base inimiga.
Os inimigos em uma parte do jogo são os adeptos ao glam rock, tendo como líder, uma figura bem parecida com david bowie, só que com os cabelos BEM maiores. Em outras partes são os emos, e outras coisas vindas diretamente de filmes dignos de Tim Burton.
Os gráficos para os mais fãs de gears of war podem ser ruins, mas se eles pensarem melhor perceberão que essa textura é a que melhor se equipara a um mundo onde o Heavy Metal domina.
Um jogo de violência gratuita, linguajar chulo e regado a uma boa música por mim, quem não jogar esse jogo perdeu um dos melhores da história dos games.
Essa é pra começar a sexta-feira de bom humor! Enquanto aguardamos ansiosamente a aparição de Cliff Bleszinski no programa Late Show de Jimmy Fallon, onde de acordo com o próprio apresentador ele irá revelar a conclusão da série que definiu a nova geração dos games, alguém da Microsoft nos deu um presentinho de bandeja. Como uma imagem fala mais que mil palavras, veja abaixo:
É isso mesmo meus caros punheteiros! Esse anúncio apareceu hoje pela manhã na Live e confirma o que todos esperávamos: Gears of War 3 vem aí e será lançado em Abril de 2011. Por enquanto tratem isso como um rumor e assim que algum tipo de anúncio oficial for feito, publicaremos aqui no Music From hell.
Aguardamos ansiosamente o fechamento de um dos melhores jogos de todos os tempos.
Você as vezes imagina como seria legal ter o que quiser?Para alguns astros do rock isso é possível e eles fizeram algumas exigências beeem bizarrinhas;confira!
1) Gorgoroth - 50 cabeças de ovelhas, 200 metros de arame farpado, 1 carpinteiro, papel higiênico rosa extra macio.
2) IGGY POP - uma faca afiada, chá de pólvora chinês, um jornal de língua inglesa, um monitor que fale inglês e não tenha medo da morte, um imitador do Bob Hope, 7 anões, 6 garrafas de cerveja boa da região, 2 garrafas de Bordeaux (vinho).
3)Marilyn Manson - ar-condicionado sempre no máximo, balinhas de goma da Haribo, Doritos, absinto, uma prostituta careca e sem dentes.
5) Sammy Hagar - vodka Absolut, Jack Daniels, Bacardi Anjeo, tequila Premium, 6 limões, 4 copinhos, aipo (cortado e não descascado).
6) Motley Crue - maionese Kraft, mostarda Grey Poupon Dijon, manteiga de amendoim Skippy Creamy, uma jiboia de 12 metros de comprimento, uma sub-metralhadora, horários marcados nos AA da região.
7) Korn - advogado, médico, dentista.
8) POISON - Um intérprete para os fãs surdos.
9) THE BLOODHOUND GANG - um macaco.
10) THE DARKNESS - absinto, suco de frutas.
11) FOO FIGHTERS - queijo fedorento.
12) Kiss - um suprimento de bonecas infláveis do Kiss.
13) HIM - bíblias.
14) ROLLINS BAND - 2 caixas grandes de cereal, 2 litros de leite e 2 litros de leite de soja, café escuro torrado italiano, 12 barrinhas de proteína.
15) Van Halen - uma bacia de M&Ms sem nenhum de cor marrom.
16) TAKING BACK SUNDAY - um poster do Michael Jackson da era pré-Dangerous.
Malcolm McLaren, ex-empresário e mentor dos Sex Pistols, morreu na manhã desta quinta-feira (8), aos 64 anos, informaram seu agente e sua namorada. Ele sofria de câncer há alguns anos.
O local da morte ainda é incerto. Les Molloy, agente de McLaren, afirmou à Associated Press que o empresário morreu em Nova York. Já Young Kim, a namorada, disse à Reuters que McLaren "faleceu em um hospital da Suíça onde estava sendo tratado de um câncer."
Let it rock e SEX
McLaren começou no universo pop com a loja londrina Let it rock, aberta em parceria com Vivienne em 1971. A marca criava roupas de couro coloridas e, apesar de rapidamente falir, colocou a dupla em contato com novos músicos da época, inclusive dos Estados Unidos.
Durante viagem a Nova York, ele conheceu os membros do Neon Boys (futuro Television) e The New York Dolls, do qual seria empresário logo depois.
Em 1975, de volta ao Reino Unido, McLaren abriu outra loja, SEX, e foi a partir dela que encontrou os músicos da banda que ajudaria a explodir o punk rock no Reino Unido. O empresário esteve ao lado do grupo de 1976 a 1979.
Hip hop e política
Na década de 1980, McLaren foi um dos primeiros a apostar no hip-hop, com seu álbum solo Duck Rock, que teve o hit Buffalo Gals.
O trabalho dessa época influenciou artistas pop da década seguinte. Mariah Carey e Eminem foram alguns dos músicos que utilizaram samples do trabalho solo de McLaren para a construção de alguns de seus sucessos.
Durante os anos seguintes, McLaren se arriscou em diversas vertentes culturais, como as artes plásticas e a produção de filmes e programas de TV. Em 2000, especulou-se que se candidataria à prefeitura de Londres. Sua plataforma de governo incluiria a legalização da prostituição e a venda de álcool em livrarias.
Ainda segundo Kim, ele lutava contra um tipo raro de câncer chamado mesotelioma, que ataca o tecido que protege a maioria dos órgãos internos do corpo humano. "Malcom McLaren foi um homem que mudou o mundo e é uma influência permanente", afirmou Kim.
McLaren empresariou em 1975 a banda The Strand, que depois passaria a se chamar Sex Pistols. Sua esposa na época, a estilista Vivienne Westwood, foi responsável pelo visual punk preconizado pelo grupo. O casal teve um filho, Joseph Corré, co-fundador da famosa marca de roupas íntimas Agent Provocateur. A morte de McLaren ocorre no mesmo dia do aniversário de Westwood.
O corpo do britânico será enterrado nesta sexta em Londres, no cemitério de Highgate, região norte da cidade.
Em comemoração aos 30 anos de lançamento do Gol a Volkswagen criou uma versão comemorativa chamada de GolVintage.
GolVintage vem equipado com motor 1.6 litros, faixas pretas que contrastam com a pintura branca amplificadores instalados no porta-malas para serem utilizados com duas guitarras, que vem junto com o carro. As guitarras são personalizadas e foram feitas em parceria com a VaginaTagima.
Pois é, a banda megadeth esticou um pouco mais a turnê comemorativa dos 20 anos do album 'Rust in peace' e resolveu dar uma passada aqui no brasil para nos agraciar com um rock de primeira linha,banda formada pelo vocalista Dave MustaineI(ex guitarrista do metallica), o baterista Shawn Drover, o guitarrista Chris Broderick e o baixista David Ellefson.
As apresentações serão no clube portugues em recife no dia 20/04, no ginasio nilson nelson em brasilia no dia 22 e no credicard hall em sao paulo no dia 24.
Infelizmente o Rio de Janeiro ficou de fora dessa festa e perdeu mais uma banda extraordinária
Pergunta: Quem toca mais pesado que Tony Iommi?Resposta: Ninguém.
O lendário guitarrista do Black Sabbath(minha banda predileta)dono de riffs e solos fodásticos que junto com Ozzy Osbourne,Geezer Butler e Bill Ward inventaram o heavy metal.
Seguindo com a seção de riffs irei ensinar o famoso riff de Iron man, um clássico do rock.
Mas antes disso irei me certificar de que todos entendam as tablaturas (Y).
A corda e(mi prima) é a corda mais fina, de seu violão/guitarra, já a corda E é a mais grossa.Nas cordas em que está o 0(zero) você vai tocar a casa 0, no caso tocar a corda solta , isso é sem pressiona-la.Já onde está escrito 2(dois) você irá tocar as cordas d e g pressionando as suas casas 2, Não há nenhuma dificuldade nisso, mais a frente iremos incrementar nosso conhecimento em tablaturas.Bem aí vai a tablatura de iron man, seguida de um vídeo, claro e um arquivo do Guitar Pro para quem tem esse maravilhoso progama , recomendo que baixem ^^:
Formada em Birmingham, Inglaterra, em 1968, a banda Black Sabbath foi a pioneira em lançar as fundações do heavy metal que assaltou a música popular nos anos 70 e 80. A maneira violenta de tocar, as letras sanguinárias, machistas e místicas tornaram-se o modelo para inúmeros grupos que se seguiram. Seu álbum homônimo de 1970 continua sendo um dos mais inovativos e influentes da história do rock.
O quarteto composto por Ozzy Osbourne (vocalista), Tony Iommi (guitarrista), Geezer Butler (baixista) e Bill Ward (baterista), inicialmente se chamou Polka Tulk e mais tarde Earth. Tomaram de assalto o circuito de pubs e clubes de sua cidade natal, com muita energia, blues e rock. Companheiros de escola e vizinhos em Birmingham, o grupo ganhou muitos seguidores na Inglaterra e em 1968 mudaram seu nome para Black Sabbath. O novo nome espelhava a imagem escura, pesada e mística da banda, seu gosto por temas sobrenaturais.
Em 1969 entraram em estúdio para gravar o seu primeiro disco. O álbum "Black Sabbath" chegou ao Top Ten das paradas britânicas, onde permaneceu por três meses e valeu à banda um grupo de fãs fervorosos em ambos os lados do atlântico.
O grande salto para a banda ocorreu com a gravação de "Paranoid", um álbum pioneiro do heavy metal. Contando com os riffs cortantes da guitarra de Iommi, o vocal sinistro de Ozzy e o rítmo de Butler e Ward, "Paranoid" alcançou o número um nas paradas inglesas e chegou ao número oito na américa, onde permaneceu por mais de um ano, virando disco de platina. A faixa título, um verdadeiro mergulho na loucura, foi o maior hit. A banda fez sua primeira turnê americana no outono deste ano.
"Master of Reality", o terceiro álbum do Black Sabbath, foi lançado em agosto de 1971. Entre as oito músicas estavam algumas que se tornaram marcas registradas da banda, como "Children of the Grave" e "Sweet Leaf".
O Black Sabbath gravou o álbum chamado "Vol. 4" no início de 1972 no Record Plant, em Los Angeles. Somando-se a poderosas músicas como "Supernaut" e "Under The Sun", o álbum revelava um lado completamente novo para a banda, com músicas melódicas, cuidadosamente escritas e tocadas, como "Cornucopia" e a instigante "Laguna Sunrise", uma composição instrumental que se tornaria uma das marcas registradas da banda.
Considerado um dos clássicos do hard rock, o álbum de 1973, "Sabbath Bloody Sabbath", ganhou aclamação da crítica. Músicas como "Killing Yourself to Live", "Looking For Today" e a faixa título aliavam o som poderoso do grupo a letras mais amplas e multi-facetadas. Produzido, escrito e gravado pela banda, "Sabbath Bloody Sabbath" foi um ponto alto na sua longa carreira.
Quando "Sabotage", sexto disco do black-sabbath, foi lançado em 1975, não apenas estava comprovada a competência da banda, mas também era óbvia a melhoria dos arranjos, produção e lirismo. "Sabotage" é o Sabbath ainda no topo da carreira.
"We Sold Our Soul For Rock and Roll" foi uma demolidora coletânea, composta de quatorze músicas, todas clássicos do hard rock e heavy metal. Trata-se de uma excelente amostra da carreira da banda, desde o primeiro álbum até "Sabotage".
"Technical Ecstasy" trata-se de um dos mais inventivos e originais álbuns de estúdio do Black Sabbath. Traz músicas típicas da banda, como "Back Street Kids", "Gypsy", "Rock 'N' Roll Doctor" e a principal do LP, "Dirty Women".
Em 1977 Ozzy deixou o Black Sabbath por problemas pessoais. Durante esse periodo, de outubro de 77 a janeiro de 78, Dave Walker do Fleetwood Mac, o substituiu. Com esta formação a banda tocou ao vivo apenas uma vez, para um programa de televisão, e gravou "Junior´s Eyes" com diferentes letras.
Sendo o oitavo álbum de estúdio de uma carreira que se extende por mais de duas décadas, o lançamento de 1978, "Never Say Die", traz algumas das mais memoráveis letras. "Never Say Die" captura toda a força da formação original. Foi o último álbum com Ozzy à frente do Sabbath. Inclui as músicas "Johnny Blade", "Breakout", "Shock Wave" e a faixa título, todas tocadas no repertório da banda ao vivo.
Em 1979 Ozzy foi substituído por Ronnie James Dio, um americano que havia participado do grupo Elf e sido parte da banda Raimbow de Ritchie Blackmore. Foi a primeira mudança de formação do grupo em mais de uma década. "Heaven and Hell" foi o primeiro álbum com o novo cantor. As músicas foram escritas pela banda com a participação de Dio.
Lançado em 1981, segundo álbum com o vocalista Dio e o primeiro álbum com o novo baterista Vinnie Appice, "Mob Rules" apresenta músicas massacrantes como "Turn Up The Night", "Sliping Away" e "The Mob Rule".
Em 1982 o Black Sabbath lançou um álbum ao vivo, "Live Evil", contendo todos os grandes hits de todos os álbuns lançados. Logo após a gravação Ronnie James Dio e Vinnie Appice deixaram a banda. Houveram desentendimentos porque Dio "sabotou" a mixagem do álbum para destacar a sua voz no som da gravação.
O álbum "Born Again", de 1983, trazia como vocalista Ian Gillan, originalmente membro do Deep Purple. O baterista original do Sabbath, Bill Ward, voltara à banda. Alguns dos destaques deste álbum são "Trashed", "Digital Bitch" e "Zero The Hero". Na turnê, Bev Bevan, da banda ELO, substituiu Ward. Depois da turnê Bev Bevan e Ian Gillan deixaram a banda. Bill Ward voltou e o Sabbath experimentou um novo vocalista, Dave Donato. Esta formação nunca gravou e Dave Donato foi demitido da banda após uma entrevista muito egocêntrica. Tentaram novamente manter a banda no ar com o vocalista Ron Keel. Finalmente, com a saída de Geezer Butler, o Sabbath acabou.
Três anos depois, em 1986, Tony Iommi lançou o álbum "Seventh Star", anunciado como "Black Sabbath featuring Tony Iommi". Deveria tratar-se de um álbum solo de Iommi, mas a gravadora decidiu usar o nome do Black Sabbath. Glen Hughes, do Deep Purple, foi o vocalista. Durante a turnê americana Glen Hughes saiu, sendo substituído por Ray Gillen.
Em 1987 o Black Sabbath lançou o seu décimo quarto álbum, "The Eternal Idol", que teve grandes sucessos como "Shining", "Hard Life to Love", "Born to Lose" e "Lost Forever". A formação da época era constituída de Tony Iommi, Tony Martin (vocais), Dave Spitz, Bob Daisley (baixo), Bev Bevan (percussão) e Eric Singer (bateria, que mais tarde iria para o Kiss). Ray Gillen aparentemente gravou este álbum e saiu antes que ele fosse lançado. Tony Martin regravou os vocais.
Em 1989, o Black Sabbath lançou "Headless Cross", com destaques como "Devil and Daughter", "When Death Calls", "Black Moon" e a faixa título. A formação consistia de Tony Iommi, Tony Martin, Cozy Powell (bateria) e Laurance Cottle (baixo). Laurance Cottle mais tarde foi substituído por Neil Murray.
Em 1990, vinte e dois anos após a formação, foi gravado "TYR". Mantinha o estilo inaugurado em 1987 com "The Eternal Idol". Alguns destaques deste álbum são "Anno Mundi", "Jerusalem", "The Sabbath Stones" e a balada "Feels Good to Me".
1992 foi um momento histórico para o Black Sabbath. Foi o ano da reunião de Ronnie James Dio, Geezer Butler, Vinnie Appice e Tony Iommi. O álbum "Dehumanizer" foi aguardado e aclamado. Alguns dos hits foram "Time Machine", "TV Crimes", "Master of Insanity" e "Sins Of The Father". "Time Machine" fez parte da trilha sonora do filme "Wayne's World" ("Quanto Mais Idiota Melhor").
Em 1994 o Black Sabbath lançou seu décimo oitavo álbum, "Cross Purposes" que entre outros hits incluiu as músicas "I Witness", "Cross of Thorns", "The Hand That Rocks The Cradle", "Immaculate Deception" e "Psychophobia". A formação da banda consistia de Tony Martin (vocal), Geezer Butler, Tony Iommi e Bobb Rondinelli (bateria).
Em 1995 o Black Sabbath lançou "Forbidden", com o destaque para as músicas "The Illusion of Power", "Get a Grip", "Shaking Off The Chains" e "Sick and Tired". A formação da banda consistia de Tony Martin, Neil Murray (baixo), Tony Iommi e Cozy Powell (bateria). Cozzy Powel deixou a banda no meio da turnê americana e foi substituído por Bobby Rondinelli.
No ano de 1997 foi anunciada a tão esperada volta doBlack Sabbath original, com Ozzy, Bill Ward, Tony Iommi e Geezer Butler. Logo após, seguiu-se o Ozz-fest com várias bandas além da banda de Ozzy e, fechando a noite, o Black Sabbath original. O resultado desta tour foi "Reunion", um álbum ao vivo que traz clássicos absolutos juntamente com músicas que a muito não se escutavam num show da banda, caso de "Dirty Woman" e "Sweet Leaf".
Fonte: Snow Dog's Tribute to Black Sabbath.
O acidente que tirou a ponta dos dedos de Tony Iommi Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, perdeu a ponta de dois dedos da mão direita em um acidente. Ele trabalhava em uma fábrica. Seu trabalho era soldar as chapas que um colega usava uma máquina para cortar. Um dia, quando seu companheiro faltou, Tony tentou operar sozinho a máquina e cortou a ponta de seus dedos. Ele juntou os pedaços e levou ao hospital, mas não foi possível fazer o reimplante. A princípio não haveria muito problemas na hora de tocar, mas Tony é canhoto e sua mão direita trabalha no braço do instrumento, por isso ele usa cilindros de metal no lugar da ponta dos dedos.
Descoberta no guarda roupa alheio
OZZY OSBOURNE fez uma descoberta chocante quando foi fuçar no guarda-roupa de uma groupie no final dos anos 60 - ela tinha um uniforme completo de um soldado nazista.
O Madman estava em meio a uma série de shows na Alemanha, em 1969, nos primórdios do Black Sabbath, quando passou a noite no apartamento de uma fã.
No dia seguinte ele descobriu o verdadeiro conteúdo do bizarro guarda-roupa de sua nova amante - e não pode resistir à tentação de marchar pela sala de estar da casa dela com o controverso uniforme.
Disse Ozzy à Uncut Magazine: "teve uma garota com quem eu passei a noite... de manhã ela me disse que iria sair para o trabalho e que eu poderia ficar por ali se quisesse, mas ela me avisou: 'só não mexa nas minhas coisas, ok?', o que é o mesmo que mostrar um pano vermelho para um touro, não é?"
"Então, no momento em que ela saiu, eu passei a mexer no guarda-roupa dela e, puta merda, tinha um uniforme nazista no fundo, provavelmente do pai dela ou algo assim. Então eu o vesti e comecei a marchar pelo apartamento. Obviamente, ela voltou à tarde e me encontrou latindo ordens em um sotaque alemão fajuto e avançando no estoque de bebidas. O relacionamento não durou muito depois disso..."
Episódio marcante... Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou. Interpretação cômica de Iron Man
Biografia A casa de guitarras Gibson elétrica hoje é "Gibson E.U.A.", construído em 1974 em Nashville especificamente para a produção de guitarras Gibson Les Paul. Embora a indústria de guitarra todo passou por uma queda no final dos anos 70, o espírito de inovação permaneceu forte no Gibson. Em resposta a uma procura crescente de estilos vintage, Gibson bateu sua rica história e relançou o dot-pescoço versão da ES-335, em 1981, e os Flametop sunburst Les Paul em 1982. Ao mesmo tempo, dois guitarristas Gibson juntou-BB King, em 1980, com o modelo Lucille e Chet Atkins em 1982 com seu novo conceito de um corpo sólido de guitarra acústica.
Gibson sede mundial mudou-se para Nashville em 1984, com o fechamento da fábrica de Kalamazoo. A empresa com dificuldades financeiras foram resgatados em janeiro de 1986 por Henry Juszkiewicz e David Berryman, e os novos proprietários rapidamente restabelecido Gibson reputação de qualidade, bem como a sua rentabilidade.
Hoje, a guitarra elétrica Gibson representam a história, bem como o futuro da guitarra elétrica. Os modelos cujos desenhos se tornaram clássicos, a ES-175, ES-335, Flying V, Explorer, Firebird, SGs e Les Pauls, são um testemunho de grande apelo de Gibson, que englobam mais de quatro décadas de estilos musicais. estreita relação com os músicos de Gibson é evidente nos modelos de aprovação do rei, Atkins e grandes nomes do jazz Howard Roberts e Herb Ellis, além de novos Les Pauls feitas para as especificações pessoais de estrelas do rock Jimmy Page e Joe Perry. Em 1994, ano do centenário da Gibson, o novo modelo Nighthawk ganhou um prêmio da indústria de design, definindo o cenário para uma segunda cem anos de Gibson qualidade e inovação.
Artistas com linhas próprias São poucos os guitarristas que tem a sua própria linha de guitarras Gibson®, e essas edições limitadas são mais do que o nosso sonho de consumo(reles aspirantes a megaultraguitarriastas). SLASH LES PAUL STANDARD Gibson Guitars está orgulhosa de apresentar duas novas guitarras na sua já impressionante linha de guitarras Slash Signature Les Paul. Desta vez, Gibson está indo para o ouro com o Slash E.U.A. Gibson Les Paul Goldtop e Epiphone Slash Les Paul Classic Goldtop. Os dois novos Limited Edition Guitarras são concebidos e produzidos em estreita cooperação com Slash e estão destinados a se tornar clássicos instantâneos. Zakk Wylde Desde seus primeiros trabalhos com Ozzy Osbourne, a sua reprodução seminal com o Black Label Society. Uma técnica que exige furiosa e agressiva uma guitarra para jogo. Gibson Custom tem a honra de trabalhar com Wylde para criar uma guitarra que possui gráficos bullseye sua marca registrada, EMG pickups humbucking e matérias-primas, pescoços inacabado. O Zakk Wylde Les Paul da Gibson Custom é a melhor arma para guitarristas que procuram cortar qualquer coisa de metal para os estilos grunge shred-primas.
Jimmy Page
Jimmy Page "número dois" Les Paul Todo músico sabe que o final dos anos 50 Sunburst Les Paul Standards são duras o suficiente para vir por como ela é. A obtenção de uma pura e exemplar "59" Burst e modificá-lo para um desempenho elevado e amplamente expandido opções tonal? Inédito ... a menos que, naturalmente, você seja Jimmy Page. Isso é exatamente o que o lendário guitarrista do Led Zeppelin, talvez o mundo o mais icônico usuario da Les Paul, fez com sua própria '59 Les Paul Standard, e agora, graças ao esforço extremo da Gibson Custom Shop e da cooperação íntima de Jimmy Page se-a artista consagrado "Número Dois" Les Paul está disponível para os meros mortais, na forma da Custom Shop Jimmy Page "Número Dois" Les Paul. Produzido em números estritamente limitada, com dois níveis de envelhecimento, esta guitarra capta o olhar, sentir, som e versatilidade de um dos maiores artistas de propriedade Les Pauls de todos os tempos, e é provável que desapareça de concessionários Gibson no registro tempo. Fonte:www.gibson.com
SG
O corpo da SG é produzido em mogno. Bem mais fino que o da Les Paul tradicional, sem frisos, com dois chifres pontudos e com um acesso às últimas casas muito superior ao de sua antecessora. quando introduzida, a SG vinha equipada com 2 ou 3 captadores humbuckers, um tremolo vibrola e um pequeno escudo de 5 camadas na parte inferior do corpo. Os controles individuais de cada captador para timbre e para volume também eram encontrados na SG. Já em 1967 a SG foi ligeiramente redesenhada para funcionar com um escudo bem maior, que cobria praticamente todo o topo da guitarra. Este escudo é padrão nas SG Standart atualmente.
O perfil do braço da SG era semelhante ao da Les Paul de 1960, muito mais fino do que os encorpados braços que eram padrão da Gibson nos anos 50. Ainda hoje é considerado por alguns como o braço mais veloz do mundo. O equilíbrio da SG também é bastante diferente do encontrado nas guitarras Les Paul pois o posicionamento do pino de correia do é bastante diferente. Nas "SG"s o pino de correio encontra-se na parte traseira da guitarra, ao invés da lateral, como na maioria das guitarras. A quantidade reduzida de madeira no corpo também influenciou no balanço do instrumento, que frequentemente é mais pesado no braço que no corpo, tendendo a cair pelo braço quando tocada em pé.
Les Paul
O modelo Les Paul representa uma parceria entre a empresa de guitarras Gibson, sob a presidência de Ted McCarty, e o astro pop, inventor de eletrônica e guitarrista de jazz, Les Paul.
Les Paul apresentou um protótipo a diretoria da Gibson e, para sua decepção, a guitarra não agradou e foi deixada de lado pois o foco naquela época era para guitarras semi-acusticas da própria Gibson. Só que em 1950 a Fender lançou o modelo Telecaster (inicialmente se chamava Broadcaster) e como se tornou logo um sucesso de vendas, a Gibson então resolveu investir na Les Paul, que acabou se tornando um ícone.
Depois de assistir à cena “Stonehenge” no filme Spinal Tap, com os anões, e ver o Alice Cooper incorporar um ato de enforcamento no show, pensei: "Por que não simular a execução de um anão no palco?" O único ator anão que estava disponível para uma turnê de oito meses era alcoólatra. Chegava tarde, ficava bêbado... Isso me irritou depois de um tempo. Então, uma noite, quando entramos no ônibus da turnê, eu o joguei no compartimento de bagagem. Alguém me agarrou e disse: "O que você está fazendo não só é ilegal, mas também desumano!” Fiquei louco, gritei: “Ele é a p***a do meu anão e faço a p***a que quiser com ele!” Houve um minuto de silêncio e uma vozinha surgiu do compartimento de bagagem: “Ele está certo: sou seu anão e ele pode fazer o que quiser comigo”.
O Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, adorava fazer pegadinhas, mas não era muito sutil. Uma vez, ele ca**u na tigela de molho em um evento da gravadora. Foi interessante ficar lá e ver os executivos caírem de boca na comida.
Nos meus anos de loucura, a Sharon, minha mulher, me acompanhava na turnê para evitar que eu cometesse adultério. Algumas noites, ela esperava por mim em nosso quarto de hotel. Uma vez, estava tão bêbado que esqueci da presença dela e quando uma japonesinha linda me cantou, pensei: Ca****o! Sexo com uma oriental gostosa é uma das minhas grandes fantasias, não vou deixar passar! Quando chegamos ao quarto do hotel, Sharon não perdeu tempo: nocauteou a japonesa com um gancho de direita. Acordei de manhã sozinho na cama e com um monte de brochuras dos Alcoólicos Anônimos do meu lado.
BILLY GIBBONS do ZZ TOP
Enfiei na cabeça que seria uma boa idéia ter um palco enorme e “levar o Texas até as pessoas”. Tínhamos um palco no formato do estado do Texas e várias cascavéis, abutres e até alguns búfalos no palco. Era autêntico! A princípio, tudo foi bem: as cascavéis se comportaram, as aves pareciam aguentar o barulho e os búfalos ficavam quietos - até que uma noite um búfalo se cansou. Ele derrubou duas gaiolas de vidro com as cascavéis. De repente, havia dezenas de cascavéis circulando pelo palco. Nosso baterista sugeriu tocar “algo tranqüilo, para acalmá-las” — uma idéia idiota, porque a maioria das cobras é surda. Nem tentamos, simplesmente saímos e deixamos os roadies minimizando os danos.
ANGUS YOUNG do AC/DC
Há muitos anos, quando Bon [Scott] era nossa vocalista, nosso empresário teve uma "idéia brilhante" de contratar atores que se passariam por policiais e nos "prenderíam" no palco. Infelizmente, isso foi feito em um show em Sydney [Austrália], na frente de fãs fiéis do AC/DC que começaram a fazer tumulto assim que a "polícia" subiu ao palco. Minutos depois, a força policial verdadeira chegou para controlar a confusão. Infelizmente, não conseguimos diferenciar os policiais verdadeiros dos falsos. Bon pensou que estava insultando os policiais de mentira, mas estava mexendo com os de verdade. Um dos policiais deu ordens a seus "colegas", que, na verdade, eram os atores! Fiquei dando risada, o que os policiais de verdade não gostaram. Resumindo: caos total.
BILLY CORGAN do SMASHING PUMPKINS
Quando "Mellon Collie" foi lançado [em 1995], fizemos um show em Chicago que foi transmitido ao vivo no mundo todo. Havia 10.000 pessoas no local, incluindo a imprensa mundial, e milhões estavam escutando. Na terceira música, um gerador pifou. Algumas luzes ainda funcionavam, mas não havia som. Pensei: "Sem problema, improviso uma seqüência acústica até resolver tudo." É claro que ninguém além da segunda fila ouvia nada. Enquanto isso, um zumbido era a única coisa sendo transmitida — do Chile a Tóquio! No mundo inteiro nossos fãs estavam começando a questionar nossa nova direção musical. Levou só 15 minutos para consertar tudo, mas pareceu uma eternidade. Uma estrela do rock sem amplificação vira eunuco: por 15 minutos, fui um eunuco.
ROBERT SMITH do THE CURE
Cantores normalmente não comem muito antes de um show: não é legal arrotar enquanto cantamos. Só que, uma noite, tinha comido muito e não estava passando muito bem. Então, durante “A Forest,” alguns arrotos foram seguidos por uma bela vomitada no microfone e nos monitores. Provavelmente pareceu um cruzamento de uma cena de "O Exorcista" e o quadro "Mister Creosote" de "O Sentido da Vida", do Monty Python.
PETE TOWNSHEND do THE WHO
Nosso primeiro baterista, Keith Moon, que Deus o tenha, era o próprio Spinal Tap. A maioria das pessoas conhece a história de como ele mergulhou com sua Rolls-Royce em uma piscina. Mas em outra ocasião, Keith atravessou com seu carro as portas de vidro de um hotel e foi até o balcão da recepção, saiu do carro e pediu a chave do quarto, sem pestanejar. Outra vez, em um avião, ele despejou o conteúdo de uma lata de sopa em um saco de papel, fingiu vomitar no saco e, depois, beber seu próprio “vômito”. Tudo isso na primeira classe. Os executivos não acreditaram no que viram.
RON WOOD do ROLLING STONES
Tenho ótimas lembranças da noite em que eu e Mick Jagger fomos ver um show do Marvin Gaye em Nova York. Depois do show, fomos até a suíte de hotel dele e Mick tentou impressioná-lo com seu conhecimento de soul e outras coisas do gênero. Pelo menos é isso que Mick pensava que fazia. Depois de mais ou menos uma hora, nosso anfitrião disse: "Isso é ótimo, mas por que você não diz isso a Marvin? Ele vai chegar daqui a pouco.” Mick tinha falado com o irmão do Marvin, que usava o mesmo tipo de boina de tricô que ele.
Outro momento legal foi no início dos anos oitenta. Estávamos usando drogas no camarim quando, de repente, o gerente da turnê colocou a cabeça na porta e disse: “A polícia [The Police] está aqui!” Caraca! Entramos em pânico e jogamos as drogas na privada. Daí, Sting, Andy Summers e Stewart Copeland [do Police] adentraram pela porta.
NOEL GALLAGHER do OASIS
As pessoas nos associam com excessos, mas a única vez em que estava fora de mim no palco foi na Filadélfia. Estava chapado naquela noite - bêbado pra caramba. Na primeira música, fiz alguns gestos "olhem pro meu gigante machado fálico" no estilo do Kiss. O público amou. Pensei, só na América. Continuei indo por esse lado, falando palavrões, fazendo solos de guitarra com a língua e tudo o mais, e a platéia amou. Essa foi a única vez em que o Oasis foi verdadeiramente o Spinal Tap. Bem, é a única vez que admito que fomos, de qualquer forma.
Anteriormente, quando fui roadie do Inspiral Carpets, eles fizeram um show em Reading [Inglaterra], onde tinham, por algum motivo, a réplica de uma vaca no palco. Eles exigiram que eu mamasse em uma das tetas no palco durante uma música. Eu era muito jovem e fiquei intimidado, então nem ousei recusar. Se me lembro bem, minha namorada terminou comigo na hora porque achou que eu parecia um completo idiota.
TOMMY LEE do MÖTLEY CRÜE
O Mötley Crüe foi expulso de vários hotéis por comportamento inaceitável. Normalmente merecíamos, mas houve uma vez em que achei que fomos expulsos injustamente de um lugar. Para me vingar deles, coloquei um cocô em uma bandeja de serviço de quarto e a pus em um exaustor, depois liguei o aquecimento. Imagino que demorou um pouco antes que eles descobrissem a origem daquele fedor.
KEITH RICHARDS do ROLLING STONES
Quando gravei "Main Offender" [1992], fizemos um vídeo em Los Angeles. O script pedia algumas vadias com cachorros. O diretor achou que uma vadia devia ter um cachorro que não fosse só feio ou sujo, mas também esquisito ou, pelo menos, desfigurado. Seu assistente sugeriu um cachorro aleijado. Eles ligaram para uma agência e a resposta foi: “Podemos conseguir um cachorro aleijado até o meio-dia. Que perna vocês querem cortada?” Eles estavam preparados para mutilar um cachorro por causa de uma po*** de vídeo. Vou te dizer, LA é uma cidade doentia!
Isso mesmo, o rock está preste a ressurigir com força total no coração dos brasileiros fazendo-os se esquecerem quem são os jonas brothers e etc.
Segundo o site G1(globo.com) uma versão de "woodstock" brasileira está por vir, e em uma cidade parecida:Itu. Algumas possíveis bandas que irão tocar são:green day, bob dylan, pearl jam e Jane’s Addiction(STOP).
Segue abaixo a informaçao completa
Brasil deve sediar versão de Woodstock em outubro
Cidade de Itu pode sediar evento, diz assessoria. Organizadores não confirmam nomes de artistas.
Do G1, em São Paulo
Jimi Hendrix se apresenta na primeira edição do festival Woodstock, em 1969. (Foto: AFP)
O famoso festival de Woodstock deve ganhar uma edição brasileira em outubro deste ano, informou ao G1 a assessoria de imprensa do festival Maquinária, um dos organizadores do evento.
Os produtores estariam em negociações para realizar o evento na cidade de Itu, interior de São Paulo. A informação de que a escolhida seria Itu chegou a ser confirmada pela assessoria, em um primeiro momento, mas depois foi retificada.
Também segundo os organizadores, o Woodstock brasileiro ainda não tem nenhum artista confirmado. As informações deverão ser divulgadas a partir de maio.
Nesta quarta-feira (7), circularam relatos na internet de que Perry Farrell, vocalista do Jane’s Addiction e criador do festival itinerante Lollapalooza, participaria da organização do Woodstock brasileiro, que teria no line-up nomes como Green Day, Bob Dylan e Pearl Jam. A assessoria do Maquinária também não confirma nenhuma dessas informações.
Quatro décadas de história
A primeira edição do festival de Woodstock aconteceu em agosto de 1969 em uma fazenda no estado de Nova York, nos EUA, com nomes como Jimi Hendrix, Janis Joplin e Crosby, Stills, Nash & Young.
Em 1994 uma nova edição foi realizada a 15 km do local original, para comemorar o aniversário de 25 anos do festival, com Aerosmith, Metallica, Green Day e Red Hot Chili Peppers e outros artistas.
Uma terceira edição, em 1999, reuniu nomes como Megadeth, Creed, Limp Bizkit, Korn e Offspring, e foi marcada por uma série de tumultos.
Eu me pergunto, até quando eu vou ser obrigado a entrar em uma loja e ver um cd do nx0 mais caro do que um cd do AC/DC ? Cadê o bom gosto do brasileiro?Acho que esqueceram em casa... Eu preciso fazer alguma comparação? Então tá, here we go:
Eu sei que não dá pra ler mt, mas dá pra sacar o espirito, e eu queria saber qual o critério(por sinal muito duvidoso) que as lojas usam para botar o preço dos seus cd's.E se o critério for procura, tá na hora do povo brasileiro repensar o seu gosto, que pra mim se discute.
Eu acho que mais do que injustiça em relação a nós, rockeiros de primeira linha, é BURRICE das bandas de rock não virem tocar no Rio de Janeiro. Nós já provamos ser extremamente apaixonados pelo gênero musical em várias ocasiões, que acho que devo citar:
-Em 21/04/1990: Paul McCartney se apresenta no Rio de Janeiro para um público estimado em 184.000 espectadores, estabelecendo novo recorde para apresentação de artista solo ao vivo em show único.
-Em 1985 foi criado o maior evento da história do rock(só abaixo de Woodstock),o famoso Rock in Rio, onde tocaram as maiores bandas de rock, com a casa (ou melhor, estádio) cheia todos os dias.
-O Hollywood Rock Festival em 1993 reuniu as bandas Nirvana,Alice in Chains,L7,Red Hot Chilli Peppers e Simply Red, no Rio de Janeiro.
E agora o Aerosmith vem ao Brasil, e não vem ao Rio de Janeiro,repito ; pura BURRICE, pois acho que já nos consolidamos como um mercado musical muito forte.